RELEASES

INSTALAÇÕES
[entre] é um convite
Foto: Divulgação
Autora: Clara Sampaio 

Proposta integrante do projeto de graduação do curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal do Espírito Santo: Suportes – ações e espaços em campo ampliado. Detalhamento: Intervenção composta por painéis coloridos que formam um labirinto no pátio do prédio do Cemuni III. A proposta tem como base teórica fundamental parte das obras do artista carioca Hélio Oiticica (1937-1980), em especial os Penetráveis e experiências no Morro da Mangueira, fazendo uma releitura poética das dinâmicas de usos percebidas no Cemuni III.

Clara Sampaio é capixaba, nascida em Cachoeiro de Itapemirim, ES. É graduanda em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Espírito Santo (2005-2011). Neste período, trabalhou em escritórios de arquitetura, interiores e paisagismo, realizou pesquisa científica, fez parte do projeto de extensão do Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo (EMAU-Célula,UFES (2006-2007)), além de ter ministrado e participado de diversas oficinas sobre intervenção urbana e processo criativo em encontros de arquitetura e na própria universidade. Também durante o curso, foi responsável pela diretoria de atividades do X EREA Leste  Vitória 2007 (X Encontro Regional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo), pela qual fez contatos com coletivos artísticos do sudeste, além de produzir atividades conjuntas. Em 2011, finaliza sua monografia Suportes -   ações e espaços em campo ampliado, na qual trata da variedade dos espaços expositivos e da produção contemporânea de arte e arquitetura.
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Foto: Divulgação
IMPRECISO 
Autor: Omar Salomão

Exposição(fotos),primeiramente montada em outubro de 2010, no Sesc-Rio, de Barra Mansa. A exposição é uma expansão do seu novo livro misturando poesia e fotografia (ou talvez a exposição seja o próprio livro). Livro que existe apenas na versão manuscrita, não sendo impresso em grande escala, só pode ser lido na exposição.

Omar Salomão é um poeta carioca de 1983 que trabalha com a poesia em variados suportes. Além do blog O Bom Leão, desenvolve o Lavanderia, junto com o poeta Ericson Pires e o músico Daniel Castanheira, em que misturam música eletrônica e poesia.
Em 2005 lançou seu primeiro livro À Deriva (Ed. Dantes). De 2005 a 2009, participou da banda Vulgo Qinho & Os Cara, onde fazia intervenções poéticas nas músicas. Em 2007, foi curador com a professora Heloisa Buarque de Hollanda e a poeta Bruna Beber, da exposição BLOOKS - letras na rede (aqui também), sobre literatura na internet – posteriormente foi consultor da primeira antologia digital de literatura nacional, ENTER, organizada pela Heloisa B. de Hollanda. No mesmo ano, foi assistente de Luciano Figueiredo na curadoria da exposição Waly Salomão: Babilaques – alguns cristais clivados, no Oi Futuro, sendo depois responsável pela montagem no SESC Pinheiros em São Paulo.
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Foto: Divulgação
DATAFLUXX
Autor: Murilo Esteves Junior

DataFluxx é um convite a imergir num espaço híbrido, que graças aos hiper-fluxos de luzes e pixels simulam o ciber-espaço. Em meio à imersão de fluxos de dados audiovisuais somos convidados a repensar as relações entre máquina-homem.


Murilo Esteves Junior é produtor multimídia. Atualmente trabalha em seu projeto solo o PixxFluxx desenvolvendo e pesquisando novas mídias e artes interativas no campo do audiovisual. É criando instrumentos e espaços interativos onde homem e máquinas podem “conversar” graças aos dados recolhidos por sensores que são enviados ao computador para serem analisados e processados, que o PixxFluxx pretende revelar as tensões entre máquina-homem. Além disso atua junto a banda Sol Na Garganta do Futuro onde é responsável pelas programações, sintetizadores e samplers. Também atua junto Coletivo MultiSensorial onde é programador, VJ e responsável pela criação de objetos audiovisuais interativos entre homens e máquinas graças a sensores e microcontroladores. Trabalha como VJ e cenógrafo de palco junto ao escritório do Fora do Eixo Espirito Santo e é ciberativista e pesquisador de novas mídias no coletivo Multi.
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OFICINAS
Foto: Luara Monteiro
VOZ E INTERPRETAÇÃO
Orientação: Fernando Marques


A oficina tem por objetivo trabalhar o potencial cênico de textos não dramatúrgicos, previamente escolhidos pelos participantes. A partir de fundamentos do trabalho vocal e corporal, pretende-se sair do registro da declamação para construir a encenação, na qual o texto é mais um elemento a dialogar com outros, tais como corpo, voz, contracena e espaço – este, em particular, pela proposta do evento e do local, tomado como signo a compor a cena. Como atividade de encerramento, haverá demonstração das cenas construídas no sarau que abre o evento.
 

Fernando Marques fundou, em 1996, o Grupo Z de Teatro – no qual trabalha como dramaturgo, diretor e ator. Entre os espetáculos montados com o grupo, estão Dom Casmurro; O grande circo ínfimo; Incessantemente; Curupira; Quatro intérpretes para cinco peças; Olhos de ver; Commedia!; Tarde demais; Ay, Carmela!; Etc & tal; Zorra; O maior espetáculo da terra; entre outros. Também atuou como dramaturgo e diretor convidado em espetáculos de outros grupos e companhias – como diretor e dramaturgo, trabalhou em Descalça? e em O coração delator, do Grupo Beta de Teatro; em Os sete pecados e em Cela das Horas, da Quorum Cia de Dança; como ator, participou de montagens como Bella Ciao e Palhaço, entre outros.

Com o Grupo Z de Teatro, desenvolve trabalho baseado na investigação do uso de espaços diversos, desenvolvimento de dramaturgia própria, o corpo como instrumento de criação, o trabalho com textos não dramatúrgicos.
Como instrutor de teatro, integrou o corpo docente da Escola de Teatro e Dança FAFI até julho de 2010, tendo ministrado as disciplinas de literatura dramática, interpretação, prática de montagem, dramaturgia, crítica teatral, teatro brasileiro, teatro de rua, entre outras. Foi ministrante de cursos e oficinas tais como: iniciação teatral; commedia dell’arte, carpintaria teatral.


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Foto: Divulgação
LIVRO ILUSTRADO: DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS (Adaptação de Romance Adulto para Infantil)
Orientação: Juliana Lisboa


A proposta é de uma oficina de livro
infantil que busca a experimentação entre design gráfico e literatura. O ponto de partida será o romance "Dona Flor e seus dois maridos" do escritor Jorge Amado. O desafio é adaptar esse intrigante e esquentado romance à linguagem infantil, lançando mão de metáforas que suavizem o enredo, sem maiores distorções.

O projeto do livro compreende adaptação literária, ilustração e produção gráfica. Os participantes deverão em grupo produzir o livro manualmente utilizando técnicas como colagem, desenho livre, pop-up (engenharia do papel), caligrafia, etc.
Ao final da oficina o grupo terá um exemplar encadernado do livro a ser exposto e também digitalizado.



Juliana Lisboa é designer e ilustradora, mantém uma incubadora de design gráfico no Espírito Santo chamada Juuz. É integrante do circuito Fora do Eixo Espírito Santo e do Coletivo Foi à Feira, através do qual desenvolve zines e outros experimentos gráficos. Mantém um projeto de fanzines com o público infantil, contemplado pelo Programa Rede Cultura Jovem. Se diverte com lomofotografia e com sua câmera Holga. Expôs na 4ª Bienal Brasileira de Design 2010, em Curitiba.
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Flickr: www.flickr.com/julisboa
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Foto: Thalita Covre
ENTRE O OLHAR E A POESIA
Orientação: Thalita Covre


Esta oficina busca ressaltar a interseção da linguagem poética com a linguagem fotográfica, a partir de temáticas comuns às duas demonstrações artísticas: tempo, recorte, realidade, sonho, memória, subjetividade e metáforas.

Serão apresentadas fotografias cujas composições assemelham-se a discursos/narrativas (Henri Cartier-Bresson, Elliot Erwitt, etc.), e poesias imagéticas (Manoel de Barros e Carlos Drummond de Andrade, etc.) para que nos torne possível a ligação entre as duas artes. 


Thalita Covre nasceu na ilha de Vitória; vinte poucos anos depois graduou-se em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo. Tornou-se fotógrafa por acaso e poeta para manter-se viva. Participou de pequenas exposições coletivas dentro da universidade e foi fotógrafa convidada na segunda edição da Revista Nós (Secult/ES).

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Foto: Divulgação
COBERTURA EM TEMPO REAL DE EVENTOS CULTURAIS
Orientação: Fábio Malini e equipe Labic (Laboratório de Internet e Cultura - Ufes)


Fábio Malini é graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Espírito Santo (2000), Mestre em Ciência da Informação pelo IBICT/CNPQ - ECO-UFRJ (2002), Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007). Atualmente é professor adjunto do Departamento de Comunicação, da Universidade Federal do Espírito Santo, Pesquisador-Associado do Laboratório de Estudos sobre Território e Comunicação, e do Laboratório CiberIdea, ambos da UFRJ. É mebro da equipe editorial do periódico acadêmico Revista Lugar Comum e do comitê editorial da Revista Global. É editor do site fabiomalini.com.



O Laboratório de estudos em Internet e Cultura (Labic) tem como missão a realização experimental de produtos digitais e a promoção de pesquisas e atividades de extensão sobre o impacto da cultura digital nos processos e práticas de comunicação contemporânea.
Criado em 2007, o Labic conta com a coordenação do profº drº Fábio Malini e com a equipe de 12 pesquisadores e desenvolvedores. Realiza pesquisas com apoio do CNpq, Fapes e Facitec. Em projetos especiais, desenvolveu produtos digitais e eventos acadêmicos com o apoio do Itaú Cultural, Petrobrás, Sebrae, Banco do Brasil, Arcelor, Governo do Estado do Espírito Santo e Prefeitura de Vitória.O Laboratório produziu eventos de porte nacional e internacional como o II Fórum de Mídia Livre (2009), Seminário Internacional “MundoVix” (2008), Festival de Música Livre (2009), Seminário Internacional “A Constituição do Comum” (2007), IV e V Fórum Regional de Comunicação (2007 e 2008) e Intercom Sudeste 2010.
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Twitter: @fabiomalini
Facebook: Fábio Malini
Site Fábio Malini: www.fabiomalini.com
Site Labic: www.labic.net

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Foto: Divulgação
VJ "QUASE-CINEMA, LIVE IMAGENS E VÍDEO INSTALAÇÃO"
Orientação: Murilo Esteves Junior
A oficina de Live Imagem tem como objetivo fazer uma abordagem das atuais criações visuais em tempo real, onde há a execução em vídeo de imagens manipuladas ao vivo. Para icomeçar pretende-se traçar  uma perspectiva histórica de obras e formas de pensar que foram significativas para as criações contemporâneas considerando a prática de mixar e samplear imagens ao vivo, e de assim criar e compor novos sentidos.
Após a contextualização  vamos adentrar o campo da pratica, e ter os primeiros contatos com as interfaces de manipulação de imagens - softwares e hardwares, aprendendo como eles funcionam e quais suas funções.
Por fim os alunos das oficinas desenvolverão um produto final, que será apresentado ao vivo na festa de encerramento do evento.
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DEBATES 
CHÁ DAS SETE ESPECIAL POETAS NO ESPAÇO CONVIDA


Convidado: Caê Guimarães
Foto: Divulgação

Nasceu no Rio de Janeiro em 1970. Escritor, poeta e jornalista, publicou os livros “Por baixo da pele fria” (poesia, Massao Ohno Editor, 1997), “Entalhe final” (conto, Massao Ohno Editor, 1999), “Quando o dia nasce sujo” (poesia, Secult/ES, 2006) e “De Quando Minha Rua Tinha Borboletas” (crônicas/ Secult/ES, 2010). Participou da coletânea Instantâneo (Secult/ES, 2005) e publicou poemas e contos em revistas e jornais literários. Está escrevendo o romance “Encontro você no 8º round” e vem desenvolvendo pesquisas que flertam com a interface entre poesia, música incidental e eletrônica e artes plásticas, em parceria com artistas dessas áreas.
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Foto: Zappie
Convidada: Aline Yasmin 


Em 2006, lançou seu livro “Memória de Cálculo”, contemplado pela Lei Chico Prego e, em 2008, o monólogo  “A Áncora e o Indizível”, do espetáculo H.E.R.O.I.S. dirigido e encenado pelo ator e diretor Vinicius Piedade (SP) com temporada em SP. Em 2008 realizou um recital de poesias no Festival L´Espirito Poitou e em 2009, escreveu em parceria com Caê Guimarães, a peça 1555, Brasil um país imaginário, encenada na França pelo grupo Taruíras Mutantes. 

Planejou e coordenou o projeto contemplado pelo MINC em 2009 - Entre o Ser e o Estar, um diálogo entre a arte e o pensamento, um projeto de extensão com a Faculdade de Música do ES que contemplou o debate filosófico, realiza oficinas poéticas com crianças da comunidade do parque de Itaúnas. 
Escreveu um livro de poesia "Ácido Léxico" e o monólogo "Desértico" , ambas as obras inéditas. 
Presidente do Instituto Quorum Produções Artísticas e Culturais, Diretora sócio fundadora de Comunicação da Cooperativa de Músicos do Espírito Santo (Unimus) e de Relações Internacionais da Federação das Cooperativas de Música do Brasil, também é consultora na área de desenvolvimento da Cultura do Sebrae/ES. 
Desenvolve trabalhos em parcerias públicas e privadas para o desenvolvimento da cultura a nível local e nacional, através de participação em conferências de cultura (local, estadual e nacional 2005 e 2010), elaboração de planos coletivos de políticas públicas (fórum nacional e estadual de música) e projetos que 
fomentam a economia criativa, em especial a música. 
Idealizadora e diretora artística do  programa ESPÍRITO MUNDO, um conjunto de ações integradas que visam a promoção e difusão do Brasil através de intercâmbios no mundo, por meio de realização de festivais artísticos e culturais, participações em turnês, feiras e encontros internacionais e ações transversais com o meio ambiente, turismo e marketing internacional. O programa já levou mais de 100 artistas e técnicos brasileiros a países como Alemanha, Dinamarca, Eslovênia, França, Suíça, Portugal, Espanha, dentre outros países e ações no Brasil envolvendo também diversos países da África. Hoje, ele é um dos principais pilares de exportação da música brasileira. 
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Facebook: Aline Yasmin
Site Instituto Quorum: www.institutoquorum.org.br 
Site Espírito Mundo: www.espiritomundo.com


Foto: Divulgação
Convidado: Douglas Salomão


Douglas Salomão é capixaba, formado em edificações pelo CEFETES, artista plástico e graduado em Letras-Português pela UFES. Como artista plástico desenvolveu intervenções artísticas e poéticas com o grupo performático Scem Real e participa, desde 1996, de exposições coletivas de arte, apresentando objetos que transitam entre as linguagens plástica e literária. Após participar de grupos de estudo - envolvendo psicanálise, arte, filosofia e literatura - coordenados por Viviane Mosé, sua produção vem ganhando um caráter cada vez mais literário. Atualmente, como poeta, desenvolve trabalhos ligados à música experimental (em parceria com Cons). [Apresentação do autor em "Instantâneo"]
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Facebook: Douglas Salomão 

O CRONÓPIO
O Cronópio – Discussão e Produção Literária é um grupo de extensão vinculado ao Departamento de Comunicação da Ufes que trata de discussão e produção literária. Completou dois anos de existência neste ano e hoje é composto por cerca de 14 membros ativos. As reuniões acontecem semanalmente na sede do Grupo (Cemuni I, sala 19) às terças-feiras no horário de 18:30. É orientado pelo professor e escritor Erly Vieira Jr. E todos os participantes são convidados a trazerem suas produções textuais (inéditas ou não) para discutir e aprimorar os mesmos. É ligado à rede Reler&Fazer do curso de Letras da Ufes, que promove leitura e divulgação dos escritores do Estado junto à comunidade acadêmica.
O Cronópio edita a Revista Graciano que é lançada trimestralmente pela plataforma online Issuu tratando de literatura produzida no Estado e funcionando como vitrine do jornalismo cultural e dos textos literários produzidos pelos membros do grupo.
O Chá das 7 é um bate-papo produzido pelo Cronópio mensalmente convidando escritores do estado para falar de suas experiências, estilo, referências e dar dicas para os escritores em formação. O conteúdo da entrevista vai para a Graciano. 
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PALABERTA 
A LINGUAGEM ENTRE A IMAGEM, O GESTO E A PALAVRA NO CINEMA



Foto: Divulgação
Convidada: Clara Luiza Miranda




Possui graduação em Arquitetura pela Universidade de Brasília (1986), mestrado em Tecnologia do Ambiente Construído pela Escola de Engenharia de São Carlos (1997) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2004). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Teoria da Arquitetura e da arte, atuando principalmente nos seguintes temas: história urbana, história da arquitetura, habitação de interesse social e tecnologias sociais.
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Twitter@Clara_Luiza
FacebookClara Miranda
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Convidado: Alessandro Darós

Mestre em Estudos Literários pelo Programa de Pós Graduação em Letras do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo. Licenciado em Filosofia, com ênfase em Estética e Ética a partir de estudos sobre Friedrich Nietzsche e Walter Benjamin. Desde 2005 atua na área de Segurança Pública e Privada, seja na formação ou Gestão de Projetos.

Mediação: Cléber Carminatti

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VIVÊNCIA CORPORAL


Orientação: Nelson Lucero


Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1977), mestrado em Psicologia pela Fundação Getúlio Vargas - RJ (1982) e doutorado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1996). Atualmente é Professor adjunto da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Desenvolvimento Humano. Atuando principalmente nos seguintes temas: História da Psicologia, Psicologia da Personalidade, Conceito de Adaptação.
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Facebook: Nelson Lucero


Foto: Divulgação
Orientação: Luiz Quinamor

Graduado em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1992), com pós-graduação em Análise Institucional e Esquizoanálise: Clínica Individual e de Grupos, Organizações e Redes Sociais, pela Fundação Gregório Baremblit e Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.

Foi diretor, fundador e professor do Instituto Wilhelm Reich, diretor-presidente da Unipsico - Cooperativa de Trabalho em Psicologia – ES, além de idealizador e coordenador do projeto Corpo e Esporte do Clube de Natação e Regatas Álvares Cabral. Em 2003, foi homenageado pela Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo Ano, pelos serviços prestados à comunidade de Vitória na área da Psicologia.
Desenvolveu consultoria para CVRD, Politintas, Lúcio’s Rolamentos, Viação Tabuazeiro E Proad Informática. Como Professor, Ministrou Aulas Na Ufes, Favi, Estácio de Sá e UNIVIX. Atualmente é professor da Faculdade Novo Milênio no curso Tecnologia em Gestão da tecnologia da Informação sobre o tema RH  e Comportamento na Organização. 
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SARAU MUSICAL


Apresentação: Programa ViceVerso



O programa Vice Verso é um projeto de extensão da Ufes, desenvolvido desde 2008 na Rádio Universitária FM 104,7. Programa semanal, apresentado por Ítalo Galiza e Jamilli Ghil, com 1h de duração, de conteúdo musical e poético em língua portuguesa direcionado para divulgação e discussão do movimento artísticos (música, literatura, cinema e teatro) de dentro e fora do Estado. Além de mesclar música, e poemas falados no rádio, o programa trabalha com outras linguagens por meio de seus produtos audiovisuais, que alimentam o site desde março de 2010. 
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Foto: Divulgação
Convidado: Sol na Garganta do Futuro


O Sol na Garganta do Futuro apresenta poesia através de uma banda de música. A vontade de juntar a palavra falada e a música fundou o grupo em 2001. No palco, os textos são recitados acompanhados de uma banda completa – baixo, guitarra, bateria, violão, viola-caipira, cantos, percussão, além de outros elementos como samplers e projeções de vídeo. O Sol na Garganta do Futuro realiza um trabalho experimental de valorização da poesia e da literatura, atuando diretamente no olhar do espectador.
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Foto: Izaias Buson
Convidado: Última Coisa



Banda performática, surgida no ano de 1996, formada por seis artistas plásticos no Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), que se reuniram buscando afinidades nas artes e na música, agregando linguagens como performances, hapénnings e instalações, numa experiência coletiva. Se destacou no cenário musical capixaba desenvolvendo um trabalho único, aliando instrumentos produzidos pelo grupo ao regionalismo cultural. O grupo busca interagir linguagens plásticas com performances musicais, construindo um repertório que busca muito mais a intensidade do que a unidade no seus shows, apresentando um elemento diferenciador a cada apresentação.
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Facebook: Rodger Savaris
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Foto: Divulgação
Convidado: Júlio Tigre com a peça sonora Improvável
Músicos convidados: Nardo Oliveira e Luciano Cardoso


Improvável música trata-se de uma pesquisa em que o artista Júlio Tigre faz uma performance referente ao deserto nos EUA, com participação de outros músicos ou artistas visuais, que mudam a cada apresentação. Seu instrumento trata-se de um berimbau elétrico – construído a partir de um ramo de uma árvore, em que se propõe um diálogo com o mundo vegetal -, executado na horizontal com outros instrumentos presentes.


Júlio Tigre possui Graduação em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (1999). Doutorando no programa: Lenguages y Poéticas en el Arte Contemporaneo na Universidad de Granada, Espanha desde 2007. Possui experiência na área de artes com ênfase em instalação, vídeo instalação e intervenções sonoras.
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Facebook: Júlio Tigre 
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Convidado: Virtude

Foto: Divulgação
É composto por três integrantes: MC Abelhão, MC Humanoide e o DJ e produtor Erick Jack, que estão no movimento Hip Hop desde 2005, com o objetivo de levar à realidade da periferia uma linguagem poética. Já fizeram show no Brasil todo, sendo o mais importante em Goiânia, em 2007, no Congresso da UNE.   
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Foto: Gabriel Ramos
Convidado: Acorde Prum Sopro 


Tendo se conhecido há uns 22 anos e meio, só em 2011 eles perceberam a possibilidade de juntar seus sons, sonhos e ideias, materializá-las e produzir musicas e poesias. 
As letras-poesias nascem de seus temores, aflições esperanças e condições sociais e históricas, brotadas de sua condição enquanto jovens, negros, educadores, e crentes na vida e na preservação digna dessa.

A formação instrumental do duo é composta por voz, trompete e violão... percebendo influências da bossa nova, pagode, reggae, rock, jazz e de cantigas alegres e tristes de sua vovó Luiza... 


Acorde Prum Sopro nos convida prum acordamento da existência e pro sopro da vida.




Participação especial: Aline Hrasko
Foto: Divulgação
Aline Hrasko nasceu em Vitória, ES, em 23 de Setembro de 1988. Reside na cidade da Serra desde então. Teve seu contato musical muito cedo, dentro de casa, acompanhando rodas de violão, freqüentes na vida boêmia de seus pais. Bossa nova, samba, MPB, Rock nacional e internacional fizeram parte da trilha sonora da maior parte desses encontros, ainda que seus pais nunca tenham estabelecido contato teórico ou profissional com nenhum instrumento musical. Fez canto popular aos 13 anos na escola de Elaine Rowena e João Schmith, no centro de Vitória, durante um ano. Abandonou para se dedicar ao teatro na Escola de Dança e Teatro FAFI, onde permaneceu também aproximadamente por um ano.

Os trabalhos musicais começaram a surgir a partir do ano de 2009. Conheceu o produtor musical Sérgio Benevenutto, que a convidou para participar de um trabalho musical gravado no Rio de Janeiro, chamado “Bardot Mobile”, ainda a ser lançado. Bardot Mobile é uma banda virtual formada por Sergio Benevenutto e composta vocalmente pelo próprio Sérgio, pelo cantor e compositor Dante Ixo (ex- integrante da banda capixaba Solana), e por Aline Hrasko. Além de outros grandes músicos compondo a parte instrumental da banda, como o guitarrista Fernando Caneca, o saxofonista Marcelo Martins e o baixista e produtor musical Ézio Filho. Participou das duas edições do curso de capacitação profissional em música, promovido pelo SEBRAE, pela escola de música AMP e pela Secretaria de Cultura do estado. Graças ao curso, gratuito, assistiu à palestras de nomes da música como Mayrton Bahia, Ney Matogrosso e Gilberto Gil. 

Atualmente compõe o quinteto vocal da Orquestra Pop&Jazz do IFES (Instituto Federal do Espírito Santo), onde se formou no curso de teoria musical e participa, semanalmente, dos cursos de prática de conjunto e prática de orquestra, com o próprio maestro Célio. 


Além disso, iniciou dentro da orquestra o estudo da Clarineta e desde então vem desenvolvendo o instrumento.


Aline cursa, desde 2008, na Universidade Federal do Espírito Santo, o curso de Letras Português. Aposta no estudo aprofundado da linguagem da sociedade para investir futuramente em suas canções.


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Facebook: Aline Hrasko

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Participação especial: Carlos Roberto Venturim com o projeto musical Suicídio ao Pé do Ouvido

Foto: Divulgação
Carlos Roberto Venturim é formado em Letras Português pela Universidade Federal do Espírito Santo. Apresentou-se pela primeira vez com o projeto Suicídio ao Pé do Ouvido às vésperas da segunda edição do F.U.M.E.I. (Festival Universitário de Música Experimental e Independente da Ufes), em 2009. Sagrou-se vencedor na categoria melhor música e, após esse primeiro passo, se dedicou a gravar de maneira independente algumas canções.


Participou de outros festivais, como o Prato da Casa e, em 2003, compôs uma canção vencedora do FESTUFES. Além disso mantém um blog literário atualizado esporadicamente.

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Cida Ramaldes


Artista plástica e poeta, gosta de falar seus poemas, sendo alguns publicados em coletâneas. Como artista visual, diversifica os materiais de seus trabalhos, como cerâmica, madeira, tecido e bordados (nestes a poesia ou palavras aparecem). Ganha a vida/arte ajudando pessoas a arrumarem seus espaços de morar e trabalhar, ou seja, é designer de interiores.

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